O Valor e a Importância da Femina na Transmissão da Mentalidade da Espécie Humana
Postado por Shere W.
(É a Femina que transmite o psiquismo da espécie humana)
O
texto é do Pensador do Século XXI; o ser humano que prospectou a
Lógica Espacial (Postado com autorização e em
contribuição com este espaço, em homenagem e gratidão aos
admiráveis cidadãos sem-crenças que dão os tons de humanidade
sadia em nossa Sociedade):
“A
Transmissão do Porte da Consciência –
A
Importância da Femina :::::::
Qualquer
que seja a espécie de vida, houve a sua
primeira forma. Então,
pensando sobre o ser humano, cabe perguntar:
Quando (em que
momento) desde a primeiríssima forma de existência biológica até
a que originou o espécime humano atual, em que escala da
tipificação da forma que evoluiu até à específica categoria
humana — que possivelmente terá sido um ser hermafrodita (e não
um ser homossexual) — apresentou-se a dualidade sexual? (vindo a
constituir a Natureza duas formas do mesmo ser)? Ou seja: A
receptora (a forma feminina) e o reposicionador (a forma
masculina).
Com certeza, desde aí, uns dessa espécie terão
aberto o privilégio desse modo
de existir.
E então, por ação do ambiente, adquiriram também características
condizentes com a exigência da necessidade que o âmbito lhes
impunha.
– Assim, muito, muito depois, já mais pra perto, ali
depois dos primatas, itens como altura, expressão da fala (
qualidade fonética, padrão fonético), cor, tornaram-se na Terra
expressões de uma espécie, e expressaram-se em raças e tipos
–
Porque tudo implica na conformação duma forma: a
temperatura, luminosidade, umidade, a inclinação magnética sobre
as coordenadas geográficas (esta, talvez sequer se cogitasse), a
variância da gravidade (idem); tudo implica para haver lá o
veneziano, ali o paraense, acolá o australiano, e mais p’ra lá o
chinês. Tudo é lindo, às vezes esquisito, e muito contrastante.
Tudo inspira, tudo induz, e mostra as linhas conceituais do processo
evolutivo na Natureza.
As formas da criatividade da Natureza
reservam em si os segredos de sua continuidade. Desde lá, dos
primeiros seres, as impressões permanecem nos (e adaptam os)
genes.
MAS … UMA
OUTRA é a maneira de o ser, com porte da consciência, passar a
mentalidade,
passar o aporte da consciência. E é extraordinária.
No ápice
da evolução duma forma, quando ela atinge o auge de ver-se a si
mesma (a
consciência-reflexiva) ;
aí é que a dualidade funcional da separação em duas formas dum
ser de uma mesma espécie se configura em algo de esplêndida beleza
funcional.
:: Porque nisso se apresenta também a versão dos fenômenos constituintes do
movimento mais rudimentar (
das formas puntuais nucleares), que é: O
Sentimento,
ou, as multíplices nuances de sentimentos que acompanham e são
inerentes ao ser consciente como suporte à sua complexa e
maravilhosa constituição.
– Na natureza do cerne nuclear, o
“sentimento”/(nomeado epistemologicamente como influência)/ é
o poder indutor respectivo ao teor dos hífens-energia; que
provoca respostas
que têm entre si par a par –
É
algo tão maravilhoso e magistral quanto existir duas formas de
mesma espécie que se procuram (para atar-se). ::
Por quê? No período
de gestação (do ser consciente) não só o edifício físico é
feito, mas o psíquico também. Durante a formação da engenharia
pensante, a mente serve suas impressões para que outra nasça -- Serve, compartilha, e depois separa.
E é a femina que transmite o psiquismo da espécie. Por um dado momento sua mentalidade e a do filho é uma só, até
que uma vez formada a mente do filho, aí é que passa a ter suas próprias impressões;
mas antes, quando o arcabouço está sendo feito, é a mente da
femina que passa as impressões psíquicas (o
abstrato, as instruções dos “sentimentos” -- em preceptores
neuronais)
que vão constituir a mente que vai continuar.
É a preservação da
mentalidade da espécie. Todos somos preparados assim. E a
preservação da matriz de entendimento de nossa espécie está aí
( por isso o menino entende matemática, e a menina lê códigos,
tão bem quanto o que está envergado de diplomas); como também a
qualidade, o teor psíquico, a performance adquirida em todo o
contexto que a femina está inserida também.
– É certo que
atenções singulares para dadas informações podem gerar um
talento no filho, como é certo também que a emoção, a impressão
emotiva, comanda isso –
Muito bem. A
responsabilidade
de cada um com o que é somado socialmente dá
a todos nós uma postura de auto-juízes; e faz com que possamos ter
perspectiva de futuro promissor ou não. Portanto, a qualidade da
delicada e acentuada representatividade da femina exige de nós
imensa responsabilidade sobre o que as induz numa geração. Se
forem insólitas, insossas, dessaboridas, cegadas, manobradas, tudo
só nos trará um desenlace triste, sofrível e regressivo. Mulheres
não são para uso. São para amor.
Voltando lá, ao início que
começamos, sobre a bi-partição da forma: até a inferência
cognitiva dos sábios elaborou um modelo sobre esse assunto. É onde
os aborígenes (com suas lendas), os orientais, e provavelmente
todos rumores e figuras literárias dos povos, todos concordam:
E
é sobre a questão de a femina portar a provisão, o suporte
psíquico a ser transmitido que todos os líderes se embaraçam sem
saber explicar a origem de suas normas sociais de procriação.
Contudo, caberia lembrar que, muitas
vezes independe das imposições sociais as viabilidades da
Natureza,
porque as qualidades conceituais dum brasileiro, ou chinês, ou
grego, podem surgir onde não se espera, assim como também um filho
pode ser a expressa aprovação de uma norma familiar ou não.
Quando a evolução está agindo quase ninguém sabe. Ainda mais se
um da espécie é a pedra do estilingue.
Mas algo nisso tudo
muito inquieta, é o teor das impressões generalizadas socialmente.
Correndo daqui para ali muitos, quase todos, sequer imaginam que
suas vaidades e ansiedades, mediocridades ou soberbas, estão
significando um sim ou um não para que a Natureza sentencie suas
pressuposições. A Natureza tem seus caprichos (aquilo que em
linhas banais nos é incompreensível).
Vejam só. Quem
será que pôde imaginar que seria propício essa competência da
Natureza de separar um ser em duas formas (macho e fêmea), que isso
iria incorrer em um suporte para a consciência? Isto é, para
quando a evolução atingisse o estágio de consciência? Porque
essa instância de o homem e a mulher se procurarem para atar-se
gera um estado nomeado AMOR, que é um princípio saborizante da
vida consciente (pois o sexo para os seres conscientes ultrapassa a função de procriação, e a convivência em 'parceria' ultrapassa o prazer sexual para conseguir uma soma de aspirações) .
Haddammann Veron Sinn-Klyss”
Colaboração civil feita por Shere W. — doc. recuperado dos acervos do Clube Natureza Gleam; revisado outra vez, pelo autor . ::::::::
Iremos
em frente, com disposição, honestidade, sinceridade, gratidão, e sucesso.
Você é um SHOW .. Bijiiiinhuss
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