No post anterior à este (sobre Fêmeas e Machos) tem uma indicação de uma bipartição sexual ocorrida antes dos "Dinos"; e bota "antes" nessa evolução; mas o estudo recente em que cientistas classificam os animais como "placentários" nos coloca logo próximos depois dos animais que evoluíram adiante dos "Dinos". Do período de "ovos", seguiu-se o de tipo marsupiais, por exemplo, animais que "colocavam os filhos numa bolsa praticamente (quase) fora do corpo"; e depois os "placentários". Assim, nós descendemos de mamíferos e placentários, somos "mamíferos-placentários".
Isso nos dá mais uma informação importante sobre a de descendermos dos Primatas, nos coloca mais próximos dos animais, como descendentes de uma ancestralidade mais comum também a outros animais.
Esse estudo valida mais ainda a declaração no post A Importância da Femina; sobre as condições de transmissão do porte psíquico de nossa espécie, a humana, a do Homo Sapiens sapiens faber psi.
De fato, não bastava só a natureza bipartir uma forma em feminina e masculina, isso poderia ocorrer em escala de organismos celulares (inferindo); mas o típico formato de gerar ovos e expondo-os direto ao meio ambiente, por certo fazia também a "frieza" e a violência desse tipo de ser para com seus próprios descendentes (como reconhecê-los, como filhotes?). Fica então mais inteligível o "carinho" e o afeto da espécie humana para com os filhos (não só a nossa), prezando que já os marsupiais avançaram nesse modo de ser. E portanto, nosso sucesso continuativo tem mais expressa a evolução e beleza da Natureza do que antes imaginamos.
Vale dar uma olhada em: Trocando uma idéia sobre QI e Reflexão ... (um parágrafo que vem logo depois de uns probleminhas de matemática que têm muita relevância em concursos)
De fato, não bastava só a natureza bipartir uma forma em feminina e masculina, isso poderia ocorrer em escala de organismos celulares (inferindo); mas o típico formato de gerar ovos e expondo-os direto ao meio ambiente, por certo fazia também a "frieza" e a violência desse tipo de ser para com seus próprios descendentes (como reconhecê-los, como filhotes?). Fica então mais inteligível o "carinho" e o afeto da espécie humana para com os filhos (não só a nossa), prezando que já os marsupiais avançaram nesse modo de ser. E portanto, nosso sucesso continuativo tem mais expressa a evolução e beleza da Natureza do que antes imaginamos.
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Colhi esta informação desse blog:
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