sexta-feira, 18 de julho de 2008

FREQUÊNCIAS TERMO-CROMÁTICAS

Frequências Termo-Cromáticas

43 Anos Para Salvar o Planeta ... Agora são 41 ...

Vamos fazer isso ... Adquirindo C O N S C I Ê N C I A mesmo ...

Você está dentro da bolha da vida, confortável ... , por algum instante tudo começa tumultuar. Você sente esse mundo pressionar, espremer ... expulsando. De repente você sente uma dor intensa no seu peito, sua cabeça parece que vai explodir. E você é jogado num mundo novo; seus olhos inundam de luz, ardem, seu peito queima, se expande. Você chora.
Mas a vida se abriu ... para você... vê-la. E você nada sabe do que está ao seu redor. É frágil, muito frágil, num mundo imenso. Você sente isso. Nem sabe ainda que terá que andar, nem sabe o tanto que não sabe, até apenas a aprender a andar, e ainda terá que crescer ...
E você cresce e adquire consciência. E vê o mundo em que está, e sente então responsabilidade com ele. Agora é você que tem que cuidar dele.
O sentimento está na origem de tudo. O sentimento move tudo. O sentimento faz movimento, e o movimento faz freqüências.
Freqüências sensibilizam suas vistas e fazem você saber que, do nascimento de estrelas vem nutrientes que fazem o seu corpo; elementos químicos da Natureza que fazem as estrelas fazem também o seu corpo; e você tem consciência que o seu corpo se interliga com tudo, com todo o mundo em que você está, em que você vive.
E isso faz você sentir o estirão do tempo no Espaço-Movimento. E reconhece-se como um ser. E você se vê em seu momento, e vê que não é mais apenas um humano sapiente. É uma persona sapiens faber psi.
Psi?
Sim.
O ser que alcançou o extraordinário estágio de consciência para compreender as ...

Freqüências Termo-Cromáticas

Nada do que você viu até hoje está explicado como você vai ver aqui.

Antes, um comentário (que implicará na compreensão da conclusão):

Ah! Esqueci ... Você tem preguiça de ler, e reclama que o mundo é ruim ... Puxa! Esqueci ainda: Você só lê o que mandam e o que dizem que é “bom”. Acho que o Planeta não pode contar muito com você não. Será?

Quando exploraram nossa ignorância, embassaram-nos a mente, e de praticamente todos os que viveram até aqui; desde que estivemos lá encolhidos naquelas cavernas, na era do gelo, em que fizemos artes, aprendemos sobre higiene, nos cobrimos, e finalmente saímos; com idéias que nos formaram em grupos. Nos arcabouços da civilização que suspendemos, alguns chegaram à concepção da mentira; e esse véu psíquico, que parasita a nossa espécie, explorou o medo (o temor do desconhecido, a solidão, o receio diante da imensidão do mundo), a ganância (a facilidade à usurpação), e a ingratidão (o corte dos afetos). O parasitismo psíquico da mentira destruiu muitas sociedades no evoluir de nossa civilização. Agora nosso estágio pede contas. Ou nós sobrevivemos ao parasitismo, ou a mentira destrói não mais a nós, mas também nosso Planeta.
Para termos um lúmem de honra à nossa espécie precisamos dar o passo adiante na evolução. A terra e as estrelas cooperarão conosco; mas o tempo não cooperará, ele é inexorável, porque as freqüências termo-cromáticas provocam circunstâncias, e elas determinam Juízo.
Muito bem. Vamos lá!
Toda estrutura tem um vórtice que a contorna. As estrelas têm, a Terra tem (a atmosfera com o cinturão Van Halen). Você pode entender bem, ou ter uma noção boa do que é um vórtice ao ver as flores (notá-las), um fruto (abrí-los: laranjas, cocos, maçãs, abacates, cafés). Olhe bem aí! Sementes, infrutescências, tudo isso é o que quero dizer. Você vê neles o mesmo padrão que se tem nos átomos; pois é isso mesmo: São “retratos” tridimensionais dos átomos. Você está com energia pura em suas mãos. O que você vê neles? Os vórtices são como que uma “proteção”, um âmbito de “permissão” da estrutura.
Emissões de uma estrutura podem identificar seu estado no seu vórtice; ou, o estado de uma estrutura identifica-se na configuração do seu vórtice. O vórtice tem em sua configuração emissões que compõem seu aspecto; sua “aparência” é resultante da interação interna e externa que revela conteúdo no estado daquilo que reveste. A matriz-estrutural, o cerne das coisas, comporta um revestimento. Ponto. (Ah! Um lembrete: Aos aproveitadores de plantão: Não adianta irem logo dizendo: Viu! O que nós dizemos é “ciência”. Oi! Aqui não tem fantasia não. Não temos mais tempo pra isso, essa enganação tem-nos cegado. Tá bom!? Precisamos dar uma chance aos nossos filhos. Prestem atenção aí ... Tive de dizer isso por causa da declaração que vem agora (para nos proteger do parasitismo psíquico):
O que está aí (por aí tudo) é expressado, e é detectado por ressonâncias, que incidem e implicam ações e respostas várias, e se faz constituinte em Freqüências Termo-Cromáticas.
Na terra, as emissões que danificaram a camada que proporciona o efeito estufa mostram um Planeta prejudicado, bastante maltratado. E, pasmem, a responsabilidade não é só das chaminés, e dos milhões de saquinhos plásticos jogados ao léu e queimados. E não é só a alteração dramática nesse efeito aí não. A gente quase(?) sente a Terra gemer nos lixões, nos rios grossos e escuros em nossos bairros em que no ar pairam uns cinco quintilhões de doses a mais do que é suportável (antes do vício) por cm³ em urina e pó dos detritos de nossos animais de estimação (que, para se saber com consciência, é uma estima por conceito de simbiose, e não amizade, como a mídia e os negócios querem nos “educar”). Assim, também, somos invadidos por emanações mento-sensoriais em freqüências daninhas, enganosas, que mostram uma sociedade prejudicada.
Sabendo disso podemos pretender e entender como podemos desfrutar melhor deste Planeta, e melhorar nossas condições de vida nele, assim como preservá-lo também.

Por quê? Porque em referência ao ser humano, as freqüências termo-cromáticas que podemos cuidar com bastante atenção são as emanações mento-sensoriais (freqüências cerebrais acrescidas ou não de emanações químicas).

Vamos entender como imprimimos aspecto no ambiente por ação de emanações mento-sensoriais:

Av. Paulista, sentido SESC para o MAM, domingo de manhã, tráfego quase nenhum. Um carro vai ultrapassar outro; de repente o carro da frente joga-se para o meio da rua estreitando a passagem para o outro que passa forçando-se rente ao alambrado entre as vias; o que ultrapassa acelera e, bruscamente também fecha o outro, e pára. Freadas bruscas. Uma mulher (bem bonita) salta do carro da frente e vocifera; e do outro carro também salta outra mulher (também acentuadamente bonita) e as duas soltam palavrões uma p’ra outra, mas com gestos e sonoridade e cadência dos sonidos curiosamente parecidos com um desses “estranhados” rápidos entre cachorros. Fazem isso e se vão. Note-se. Nenhuma das duas era desfavorecida socialmente. Seus carros já mostravam isso. A mulher do carro da frente em nenhum momento teve um relance de refletir, ou sequer se deu ao trabalho de olhar um pouco para o que acontecera. Se olhasse, teria visto que um cão “bonitinho” estendera sua cordinha elástica segurada por sua dona e avançou p’ro meio da rua (lá não se sabe por quê).
Como ficou ali, naquele momento, aquela manhã?
Esquisita. Uma cena destoante, sem nexo. Um estúpido desconforto se procedeu no ar. Isso ficou percebido, sentido, não o que foi visto -- o que ficou no ar -- uma emanação mento-sensorial: química e ondas de insatisfação tomaram o ar.
Seria extraordinário que a motorista da frente jogasse seta, sinalizasse com o braço por cima do carro p’ra outra. Parasse, e perguntasse: “Puxa! O que houve! Você está bem? Que susto! Você passou mal?” ... Com quase cem por cento de certeza a outra diria: “Nada! Tive de desviar daquele cãozinho lá! Meu coração chegou a dar um pulo. Estou bem. Obrigada.
Imaginemos a cena. Se um homem as observasse, certamente não saberia por qual das duas ficaria mais fascinado.
E as freqüências no ar matinal? Humm ... De raiva passariam a alívio, e ... paixão. Um filme de curta, que gostaríamos de ver até como publicidade ... Estou me referindo à beleza da Vida, que seria autêntica, coisa assim romântica ... de seres humanos.

Outro exemplo agora: Das ruas para o que se lê.

Na frase em que estivemos lendo: “Nenhuma das duas era desfavorecida”. Caso se escolhesse usar em lugar de “desfavorecidas”, “fudidas”. No ato, todo o texto sofreria um impacto destoante. Um “ar”, uma “efluência comportamental”, cobriria todas as páginas do texto, provocada pelo termo. Não por afetar idéias de “pureza”, “moral”, “respeito”. Não é nada disso. É porque evocaria logo um contexto mnemônico que reportaria a ambientes destratados socialmente.
A mesma palavra “fudida” pode ser tranquilamente expressa numa situação entre duas colegas de escola, se referindo a um boletim, e não causar de modo algum esse fenômeno.
O charme, a classe, de uma cidade, principalmente das mulheres, está nisso, não expor à toa o que destoa.
Esse exemplo da palavra é leve, e implica performance de vida também para o homem. Ao invés de acelerar o carro p’ra cima do pedestre, é muito mais galanteio esperar para ver a bela femina que passa com “aquele balanço” (que vá pr’á lá o stress da correria); a cordialidade freqüente servirá muito bem até como uma boa desculpa para apreciar uma beleza. Afinal, é melhor que se encha uma cidade de romance do que de rompantes.

Agora, só mais um exemplo, bem a tempo:

Digamos que passemos por uma cidade, e num outdoor está lá:

Blumenau ... amada
Cidade de beleza, cordialidade, e
diplomacia ...
A menina do Brasil.

O romance, o bem-estar, não pode ser inventado, tem que existir, senão não pode sensibilizar. É também uma emanação mento-sensorial. É a diferença entre a mentira e a verdade. E pode ser detectado, na mídia que faz a publicidade, que mostra a política. E e o ser humano pode, se quiser, detectar isso em tudo.

Por que estamos na fase Psi. Por isto mesmo considerando as informações bem providenciais vistas aqui.

Por enquanto são apenas essas.

Haddammann Veron Sinn-Klyss segunda-feira, 6 de agosto de 2007

5 comentários:

  1. Olhem bastante bem pessoal! Preferiram plagiar e não me pagar nada por este artigo, e ainda o dispensaram; mas "inventaram" uma "campanha" de cordialidade com o que é bem a cara deles. Vou lhes dizer. É duro ver tanta pilantragem, e pulhas enriquecendo à minha custa, com minhas idéias, minhas frases, e impedindo que as pessoas acessem o que com muito esforço consegui trazer pra nós seres civis, seres humanos. Não é mole ... Mas aí está! E vocês podem repassar então SEM PAGAR NADA A NINGUÉM a seus amigos. É o que posso fazer ...não tem problema; seja como for conseguiremos vencer a canalhice que prejudica cada um de nós e a nossa Sociedade.

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  2. Brigaduuuuu pela visita ao meu bolg, viu ?
    Concordo com tudo o que vc disse lá...e aproveito o ensejo pra te convidar a dar uma espiada nessa comunidade do orkut:
    http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=48779189

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  4. "O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
    mas na intensidade com que acontecem.
    Por isso existem momentos inesquecíveis,
    coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
    (Fernando Pessoa)
    Venho desejar um Feliz Ano Novo e dizer que no ano de 2009 estarei mais presente no teu Blog.
    Beijo
    Conceição Bernardino

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  5. Sinn-Klyss

    Vim agradecer seu post em meu Blog.

    Aproveito a oportunidade para desejar um 2009 produtivo para todos nós.

    Forte abraço e volte sempre!!!!

    Questionadora

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