quarta-feira, 12 de junho de 2019

A Mesa do Sacrifício


A Mesa do Sacrifício.

Observem o olhar dessa menina (no link):
Uma tristeza indescritível no olhar ..

A Mesa de Mármore do Sacrifício Evangélico Macabro




Ao ver de novo o triste e hediondo episódio da garotinha de 5 aninhos espancada e torturada pelos próprios pais, podemos ver também a condição de cativeiro de tortura sobre um homem -- mesmo já tendo chegado depois da barreira dos 50 anos.
 Ambas as personas, o homem e ela, à mercê de CANALHAS, em um contexto sem defesa nenhuma ao redor, sem poder recorrer a ninguém.
Como é isso, como foi isso (as coisas que vocês vão ver existem por trás de tantas tragédias horríveis, sem aparente explicação, que vemos noticiadas quase diariamente)?
A pergunta com o be-a-bá de solução da Justiça já exposto na foto é:  Quem, em indisfarçada insanidade e intento criminoso colocaria uma mesa nessas condições numa casa (com circulação e estadia contínua) de crianças pequeninas)?
Essa é a Mesa do Sacrifício Evangélico Medonho, onde ocorreu a trama covarde e insana maquinada para ‘capacitar’ um vagabundo-pederasta hediondo a virar “pastô”  (quando jogassem uma criança despenhadeiro abaixo em um ‘rito premeditado’, e imputassem esse crime de covardia incalculável sobre um homem, sob tortura psicológica diária, à mercê de um complô macabro.
A rotina dos coniventes (dos latões de tinta, do chinelo preto, do portão e canos e caixa d’água sabotados, sacos de cocô, sangue de carrapatos, filhotinhos de aves silvestres mortos, desbocamento de sub e imundo e depravado calão, ponto diuturno de baixíssimo grau de fofoquice ‘abençoada’, etc, etc) multiplicava milhares de patifarias criminosamente combinadas para imputar à uma pessoa a pecha de ‘loucura’.
Que culminou em um quadro deplorável:
Um homem desce uma ladeira de ‘comunidade’ se esquivando de safanão, vendo sua reputação sendo destruída, jogada no chão, sem poder fazer absolutamente nada.  Ele tem na garganta o aperto covarde de uma abordagem com fingimento de ‘amigo’, tem no rosto o dedo do mesmo calhorda - dito ‘a lei do bairro’- sendo esfregado no olho, sem poder fazer nada (enquanto uma pilantra filmava pra debochar “no Zap” -- ou editar e taxá-lo de violento na ‘comunidade’, se o homem reagisse).
Em acontecimentos sucessivos de fazerem os nervos de qualquer um explodirem, o homem olha pro céu estarrecido e indignado, tendo os braços amarrados por cordas – psicológicas --presas àquela mesa posta/armada para o sacrifício de uma criança; ali ‘prontinha’ para incriminá-lo se reagisse aos ataques do ‘varão’ do ‘facão’ fanfarrão, e às gargalhadas do desbocamento imundo da insana depravada.
Dizendo em uma derradeira defesa pra que aquilo parasse, o homem  cita que só tem sobre si as asas da Madre Celestialíssima, que não teme o tráfico, nem milícia, nem conjuração de corruptos nenhuma, em escalão nenhum.  A dupla insandesce de vez e parece ‘incorporar’ toda a legião do mal: o pilantrão dana a xingar a Madre feito um louco tresloucado, dizendo-se ‘crente’, e ao lado do pilantrão endiabrado a desbocada-depravada delira com aquele auge da maquinação sendo levada a cabo, em que têm a vitória maligna como certa.
Arrasado, humilhado, o homem não reage (e frustra o desfecho do mal).  Não seria ele mais uma notícia bizarra de jornalismo policial, que várias vezes omite os fatos e as tramas e os verdadeiros canalhas (por ‘forças’ pulhítico-religiosas danosas). 
Bem-preparado fisicamente e com disposição determinada contra corruptos, o homem só tinha diante de si: Não reagir e livrar uma criança de um assassinato covarde; ou reagir, salvar sua reputação, e sofrer linchamento (pela insuflação da dupla canalha junto aos moradores enganados – porque aquele ‘trunfo’, de um sangue infantil, na mão deles esperava esse momento), e então ser ‘picado’ no facão pelo ‘varão emponderado’.  Esse elemento, ‘colocado’ em Associação de Moradores, e como ‘tomador-de-conta’ de chaves de escola, estava “fantasiado/pintado” como trabalhador de ‘respeito’, enquanto não dormia o dia inteiro ou fazia canalhices escondido, à espera da ‘recompensa’ da ‘unção’ maligna, mórbida.
Ajudados por um bando de coniventes e ‘Testemunhas do Cão’,  outra mesa grande de açougueiro, era posta na frente da varanda com um latão de tinta e um chinelo preto, encenando o rito do complô que “desfecharia” o sacrifício, limpando a sujeira  (a “tinta”/a maquiagem da podridão ‘ministrada’ pelo chinelo preto) com o assassinato de um homem, ‘embrulhando’ hediondamente  pras pessoas e pra Polícia o quadro maquiavélico e medonho.
E a corja se livraria do homem que “não gostava do ‘controle’ miliciano-abençoado”, e ‘formataria’ mais um ‘varão-do-facão’, arrumando para o calhorda mais uma congregação-senzala-evangelháco-corrupta para ser ‘cuidada’ pelo “pastor”/capanga de crime, “protegedô dáis família”. 
A trama macabra toda está indisfarçada na mesa posta na beira do descambado íngreme da casa.  A mesa escracha o mal indisfarçado de uma tramóia covarde insana.
A conivência ou os “pagantes/mandantes”:
A conivência de um trambiqueiro-miliciano-rasteirinho, filho da velhaca dita ‘Testemunha de Jeová’ (dona da quitinete-arapuca, lateral à varanda da mesa -do-cabronho) -- que em hora de iminente desvendamento da trama, baixava em si uma inocente ‘mocinha-de-bordéu’, levantando a saia lá nas grimpas para ‘limpar’ a carinha safada de criminosa -- concorreu com o maligno depredamento da reputação do homem (o capanguinha ‘ispértu’ do telefone).  Apenas ao ser visto procurando outro local pra morar, acelerava-se o rol de patifarias, e o homem não tinha como dormir ou levantar, sair ou chegar, almoçar, respirar, ou ligar a torneira do banho, ou ir ao quintal.  O pederasta pilantrão se fazia de ‘gaiato’ – danificando a fechadura do portão para ficar sempre entreaberto – e danava ficar de cueca no espaço mútuo às quitinetes, área de passagem de crianças-estudantes.    
Ao ser instado a não praticar tal ‘conduta’,  o ‘varão respeitoso’ virou o ‘bicho-da-lei’; sendo absurdamente ‘protegido’ pelos da seita de ocultação de pedófilos, vulgo TJs*, e também pelo ‘rasteirinho’ da ‘varanda-do-escritório’, e pela supostamente ‘dona’, a velhaca ‘recebedora’ dos aluguéis.
*É sabido e notório que os judeus e alemães foram vítimas lesadas pela malícia traíra dos que se faziam de ‘amigos’ e arrancavam tudo (dinheiro, informações) dos desesperados confinados nos campos de concentração; servindo como verdadeiros crápulas à ‘governos’ ditatoriais-genocidas. Ao que parece, essa seita TJ faz o ‘trabalho’ sujo pras restantes (que agem sub-repticiamente ‘na moita’—‘trabalham’ a vida das pessoas ‘por fora’).
*Busquem na Web, inúmeros vídeos estarrecedores da podridão nefanda do submundo evangélico/TJ.
Notem: Atazanam a vida das pessoas até ficarem em um estado desesperador, então se apresentam com o ‘livramento’ (vejam o Neymar, vejam aí o Moro); e as vítimas ainda viram pagadoras de dízimos para os que as atormentaram, ou as famílias sentem-se ‘abençoadas’ pelos púlpitos corruptos que as desgraçaram.  É horrendo.  Contudo, brasileiros, somos mais que ‘pagodões’, ‘funks’, e cultos corruptos (‘tudo junto’ e misturado), nossa Cultura é mais esse ‘pacote fechado’ de ‘pulhítica’ torpe, e de uma farsa escrava dita ‘du béin’.

Imaginem o que é, o que será para ex-adeptos (lesados, estupradas, etc) de lá ver aqueles esquisitos, não mais ‘pessoas boas”, rondando, acampanando suas casas (em uma intimidação que ninguém sabe que está sob aquelas ‘carinhas gentis, boazinhas’), o Terror em ‘formato’ de religião.
(No primeiro momento crítico–dramático em que o homem teve de segurar todos os nervos dentro de si, era dia de finados – sambão comendo solto, nenhuma gôta d’água na torneira e a piscina de plástico do pilantrão transbordando – irrompeu uma tempestade em fúria incomum estralando um raio rasgando em fogo em horizontal traçado exatamente na quina da varanda da dupla-pilantra.   Ficaram talvez por isto assustados, e se amoitaram por uma semana; depois como nada contém, por serem viciados em vagabundagem e patifarias, voltaram a repetir e fazer  ainda em pior o que faziam) 
A questão é clara: Como se dizem “Cristãos” (para fugir do termo ‘evangélico’, totalmente queimado por eles próprios), adoradores do “Tremendo”, do “Fogo-Puro”, enquanto (piorque os ateus) ficam escurraçando o nome da própria Mãe que gerou ao que dizem ‘adorar’?  É porque o ‘deus’ que os engana é o da Desgraça, o Fingido; e tem repulsa e escarnece da Mãe Celestialíssima.




Obs: Notem na foto do céu .. um homem se esquivando, um anjo estendendo um raio-espada pra ele não cair, e a Madre Celeste chegando à porta do Céu para ver aquilo.

Nesse ambiente pestilento, ameaçando contínua e veladamente que jogariam uma criança do alto de uma varanda com um barranco de trinta metros ou mais, de queda e rolamento, até uma estrada com trânsito de veículos (foto), a dupla insana -- uma pilantra depravada e um pilantra pederasta, e o complô conivente -- mantiveram um homem mudo, cerceado, torturado, durante quase um ano e meio. 
Pra finalizar, um e outro morador (tendo de limpar um sacão de m*rda posto no caminho dos transeuntes) perguntaram sobre o que ocorria ali, no que foi ‘notificado’ ao homem que o irmão do pilantrão-vagabão-pederasta-criminoso-ladrão seria um tal “irmão ou ‘pastô’ Flávio”. (seria um ‘aviso’ ou uma ‘coincidência’?)    
Se isto for o que uma investigação vier a concluir, essa desgraceira de episódios que mostra inúmeras aberrações no noticiário envolvendo crianças e evangélicos, pode dar em um alto escalão de ‘mandos e mandantes’ com fitos nocivos à Nação; neste  período tenebroso em que dois crápulas (um bebum-ladrão-preso, e outro fake-parasita ‘empossado’) nos trouxe um mar de lamaçal e horrendos acontecimentos alastrados sobre o Brasil nestes dias de espanto e sofrimentos.
Observem bem:  Se empestearem  de crack o seu quarto quando você dorme (você sente aquele cheiro ardido, e algo como ‘comendo’ seu sangue, sente tontura e vê tudo embassado; você está sendo envenenado enquanto está dormindo), fique certo de que a ramificação desses canalhas está ‘colada’ por perto (vizinhos se calam – só ficam ‘de olho’ os que já estão no rolo de acusar de “anti-social” qual brasileiro for que se rebele contra os vários formatos e ‘carinhas criminosas’ dos parasitas “du béin”.
PS: No segundo ato de extrema canalhice, o complô convertido que o ‘plano’ que tinham daria certo, se mostrou de tal maneira que o mais cruel e sórdido intento deles ficou exposto sem rebuços, e é o que consta no relato acima, e que todo o rol de pilantrices do da dupla e do complô de asseclados. O doc.| em pdf travado (para uso restrito à Polícias) relata a fase antes de o homem se livrasse de safanão do pilantrão (que já contava com objeto colocado escondido rente à escada de acesso à rua – em que logo embaixo, no começo da escada foi espalhado areia e pedrinhas, disfarçado como ‘obra’, em que o homem derraparia se saísse rápido por ali; mas o homem estancou, a descida, voltou-se olhando o pilantrão de frente; que sem esperar, desistiu – se rumasse pela escada seria alvejado por trás pelo objeto na mão do pilantra, e cairia naquelas condições na frente da escada). Houve uma intervenção incomum ali; algo não saiu como a corja de pilantras esperava.

(No linguajar popular há termos para definir essa dupla, e os coniventes desse complô, sem o polimento do tratamento mínimo que os trata aqui)

Aprendam isso: O circulo das famílias corruptas é a corrupção; não têm valor no sangue (eles corrompem a própria prole), nem honra nenhuma.  O ‘elo’ deles é um jogo de patifarias, roubos, e mortes de pessoas com brio no viver. 

Nota: Um pdf com conjunto comprobatório seguiu devidamente endereçado; para que, se esses elementos escaparem, os Tribunais Internacionais intervenham; para não intentarem engendrar ainda mais sordidez, e para que outras pessoas não sejam vitimas da monstruosidade de tais canalhas que destroem muitas vidas e o Brasil.

(fatos ocorridos entre 2018 e 2019 RJ- Brasil)
Texto do Pensador Haddammann

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