Implicações no
Modelo de Hidrogênio --
simples design e dispositivo de amostra de núcleo tipo próton:
A questão de o Modelo
H1 ter um anteparo padrão
incide em que esse anteparo não é como o de um ímã convencional,
onde os pólos positivo e negativo desenham um feixe em arco de um
para outro.
O campo com configuração
de linhas tornodirecionais no Modelo H1
se dá diferentemente porque explicita um – ou o – primevo padrão
estrutural; um gene estrutural, onde antagônicos extremados não são
atrativos a si ( um ao outro ), mas expulsivos a si (pois as extremas
da estrutura simples são de outra espécie, diferente – de teor
diferente - uma da outra).
As linhas recepcionais,
ou, o anteparo do conjunto estrutural simples H1
“abrem/abre” da extrema pro meio e vice-versa, e não de extrema
para extrema. Daí, o vórtice/campo compara-se ao de uma maçã,
que visualizada cortada ao meio dá a ideia do feixe das linhas do
anteparo no Modelo H1
internamente.
Comentários:
Um modo muito rústico
de exemplificar o núcleo-proton para o Hidrogênio (H1)
é usando um taquinho de madeira, dois pedaços de ímãs, linha e
uma gillette. Todo mundo pensa que imãs atraem gillette, e assim é
(se chegar a gillete perto de qualquer lado de um imã ela vai se
atrair); mas coloquem os ímãs expulsando-se separados pelo pedaço
de madeira (que não reage com a gillette nem com os ímãs) e
dependurem a gillette com a linha .. aproximem-na desse "eixo"
e verão a gillette sofrer afastamento, "voar" de volta.
Estudantes ficam impressionados. Consta na obra O ESPAÇO e a
Procedência do Movimento (tomo: A Sabedoria da Física Sem-Fio por
Haddammann Veron Sinn-Klyss).
Também na mesma obra e
em outros tomos dela existe explicação de o porquê há
“sombras”/”vagos” entre as linhas do feixe do anteparo (como
ainda um dispositivo mais elaborado) e implicâncias mais
extensas nessa simplicidade estrutural presente na Natureza.
Este modelo tem bastante consistência conceitual não porque "parece" com figuras do conhecimento na Antiguidade, mas porque as linhas logicamente requerem ser assim, e de tão elegante e simples que até astrofísicos já andam a usá-lo; como também quase esbarrou nele uma estudante "diabinha", a Loi -- não é a namorada do Super-Man não -- que montou uma parafernália engenhosa (em um descampado grandão ela fez arranjos com captadores magneto-plasmáticos) e esboçou em 3D linhas plasmáticas em feixes tubulares representando uma característica do campo envoltório da Terra.
Sinn-Klyss, junho
2015.
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