segunda-feira, 8 de junho de 2015

Um Instante de Ciência .. O Modelo H -- Proton .. Tardes Jovens.

Implicações no Modelo de Hidrogênio -- simples design e dispositivo de amostra de núcleo tipo próton:


A questão de o Modelo H1 ter um anteparo padrão incide em que esse anteparo não é como o de um ímã convencional, onde os pólos positivo e negativo desenham um feixe em arco de um para outro.
O campo com configuração de linhas tornodirecionais no Modelo H1 se dá diferentemente porque explicita um – ou o – primevo padrão estrutural; um gene estrutural, onde antagônicos extremados não são atrativos a si ( um ao outro ), mas expulsivos a si (pois as extremas da estrutura simples são de outra espécie, diferente – de teor diferente - uma da outra).


As linhas recepcionais, ou, o anteparo do conjunto estrutural simples H1 “abrem/abre” da extrema pro meio e vice-versa, e não de extrema para extrema. Daí, o vórtice/campo compara-se ao de uma maçã, que visualizada cortada ao meio dá a ideia do feixe das linhas do anteparo no Modelo H1 internamente.

Comentários:
Um modo muito rústico de exemplificar o núcleo-proton para o Hidrogênio (H1) é usando um taquinho de madeira, dois pedaços de ímãs, linha e uma gillette. Todo mundo pensa que imãs atraem gillette, e assim é (se chegar a gillete perto de qualquer lado de um imã ela vai se atrair); mas coloquem os ímãs expulsando-se separados pelo pedaço de madeira (que não reage com a gillette nem com os ímãs) e dependurem a gillette com a linha .. aproximem-na desse "eixo" e verão a gillette sofrer afastamento, "voar" de volta. Estudantes ficam impressionados. Consta na obra O ESPAÇO e a Procedência do Movimento (tomo: A Sabedoria da Física Sem-Fio por Haddammann Veron Sinn-Klyss).
Também na mesma obra e em outros tomos dela existe explicação de o porquê há “sombras”/”vagos” entre as linhas do feixe do anteparo (como ainda um dispositivo mais elaborado) e implicâncias mais extensas nessa simplicidade estrutural presente na Natureza.


Este modelo tem bastante consistência conceitual não porque "parece" com figuras do conhecimento na Antiguidade, mas porque as linhas logicamente requerem ser assim, e de tão elegante e simples que até astrofísicos já andam a usá-lo; como também quase esbarrou nele uma estudante "diabinha", a Loi -- não é a namorada do Super-Man não -- que montou uma parafernália engenhosa (em um descampado grandão ela fez arranjos com captadores magneto-plasmáticos) e esboçou em 3D linhas plasmáticas em feixes tubulares representando uma característica do campo envoltório da Terra.

Sinn-Klyss, junho 2015.  

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