domingo, 21 de abril de 2019

A “manha” com que os corruptos enganam (e se encapam como gente “respeitosa”).


Preliminar deste post – Uma questão importante:

Há um ponto no que é pregado há séculos.  Não foi o “mundo” que matou o que foi sacrificado na cruz.  Quem matou o que foi sacrificado na cruz foram os judeus, não foi o ‘mundo’.
O ‘mundo’ não cometeu o assassinato do sacrificado; portanto, o ‘mundo’ não poderia ter o ‘pecado lavado’ porque os judeus corruptos não eram o “mundo”.
Judeus corruptos, seguidores de mandantes/líderes corruptos, assassinaram alguém justo; que não se curvou psicológica ou civilmente à patifaria da corrupção, da covardia ‘pulhítica’, e aos complôs de criminosos.

Seguidores de CORRUPTOS cometeram um assassinato emblemático.

(Aí sim, e por emblema, o 'mundo' pode ser lavado da culpa desse crime -- quando, cada um na sua consciência não se vergar à corrupção; não jogando a culpa no ‘mundo’, mas prezando a responsabilidade civil que há em si -- Esse é o "passo" do símbolo do horizontal com o vertical, da Terra e do Céu. Sem essa posição/postura eles vão "punir"/"disciplinar"/escravizar vocês, e você será presa fácil (não terá as asas celestiais para se defender) de púlpitos putrefactos malignamente 'trabalhados', 'embonitados', com um encantamento/convencimento falso)

* O que se está postulando é sobre a mais alta instância conceitual de sua Fé.  Pondere sobre isso; é a sua vida, e de sua Civilização.
De um modo muito particular, prezo que ainda pode haver esperança nesse conhecimento por parte dos Mórmons, dos que reverenciam Maria Celestialíssima, e até a Mãe Celestial (da Fé Japonesa) -- considero também, com tristeza, que os átrios dos maçons foi muito conspurcado para ver a evolução da Fé -- Considero ainda que quem percebe a Feminilidade Essencial que permeia as tranças pelas galáxias tem também alguma condição de se ater ao que está dito neste post.
Enfim, caros que leem, a diretriz é:
Se é corrupto, não é padre; se é corrupto não é púlpito de fé, se é corrupto pode ser 'mandante', mas a faixa que digna determinado cargo contorna uma carcaça vazia.

Corruptos e seguidores de corruptos são a desgraça (civil), com as ‘carinhas’ mentirosas, roubam e matam qualquer um que não seja ‘simpático’ com a corrupção.  E esses patifes, de calças ou de saias, com cor de pele ou sem cor, “comissionados”, ou “empossados”, em ‘grupelhos’, em corjas ‘organizadas’, em ‘escritórios’, na porta ou dentro de igrejas, com chinelos ou tecido fino, desgraçam você, roubam seu bairro, seu condomínio, sua Nação.
Aprendam isso: O vínculo familiar dos corruptos é a corrupção, não têm valor no sangue (corrompem a própria prole), não têm honra nenhuma.  O “elo” deles é um jogo de patifarias (com que mentem entre si e se chantageiam por seus crimes comuns e hediondos), roubos, e mortes de pessoas com brio no viver. São inimigos da Terra, dos países, da Vida.


Então, aprenda .. ..


O corrupto está aí, bem aí, no seu convívio (diário), e no arredor (nas cercanias de sua casa – ao lado, e até dentro).

Você terá aqui a descrição de um corrupto (ou corrupta).  Este material foi obtido por um pesquisador enquanto estudava como promover o saneamento básico em regiões amplas de uma cidade, e se deparou com um triste quadro do que ocorre no que é pintado com ‘elogio’ político como “comunidade”.

Não ter noção concreta das tramas e armadilhas de complôs de patifes nos torna uma vítima (sem defesa alguma) de elementos que vão do extremamente fingido aos inimaginavelmente perigosos e covardes -- pois quando tentamos explicar o que acontece, o que aconteceu, ninguém ouve (pois não tivemos como saber antes como é – para nos defendermos -- e como são as tramas que levam pessoas sossegadas, sãs, ao desespero, e à prejuízos incontáveis, e coisas das piores.

É preciso parar esses patifes, pois são daninhos ao viver civil.

Alguém viu, vivenciou, suportou, e pôs em escrita para você saber evitar, e se defender.
Esse post-relato tem um pdf detalhadamente descritivo que foi devidamente mostrado a várias instâncias do fôro judicial em nossa Sociedade (como também provas de tramas da insânia dos que tentam impor ou impõem o ‘emponderamento’ da corrupção sobre o viver das pessoas).

Vamos lá ver isso (hoje é sexta-feira santa, 19 de abril de 2019 ... dentre aqueles com jeito de ‘humilde’ ou ‘bacana’ está (ou estão os coniventes) o que pôs excessivo flúor na sua água, ou a empesteou de cloro.  E várias pessoas que só querem no mínimo sua pacata vida, sua Fé, e seu sossego ou descanso, estão sendo contaminadas, assassinadas aos poucos, por covardes intentos de canalhas).

A raiz disso é o CORRUPTO, um Corrupto, os corruptos. Traça-se aqui o que sucede em um âmbito de pobres, e que redunda lá no alto escalão do Governo. Então temos um quadro civil para ampla atenção dos brasileiros (ou mais países).

Um corrupto é um “africano”, é um “alemão”, é “judeu”, é qualquer coisa rotulada (ou que até se auto-rotula com ‘orgulho’), mas não tem pátria, nem tem brio algum por nada.
O corrupto diz que é católico/católica, mas caçoa da Madre Celeste; se faz de “crente”/”cristão”, mas é a testemunha do cão.  O corrupto se veste de “maçom”, mas não galgou as escadarias nem da Fé, nem da Ciência.

O corrupto zanza pelas vielas dizendo que ‘mexeram’ com a ‘esposa’ dele (quando quer atrair comparsas para um crime ou ‘criar’ álibi para uma ‘covardia social’), mas “gala” o filho ou o neto; molesta a(s) filha(s) porque ‘tá debaixo do teto’.  Então, porque está encapado em algum ‘cargo’ (sem mérito), e em algum trambique ‘comissionado’, ou coisa de tal espécie, o facínora avança pelas filhas dos vizinhos, porque é ‘a lei’ (‘se achou’ o ‘dono’ do local, do bairro, da cidade, etc).

O corrupto tem ‘amigos’ fiéis.  Isto mesmo, ele tem comparsas, é um covardão, mas está escorado com canalhas bem iguais (usa e abusa da pele, se esconde debaixo da pele, usa e abusa da Fé, se esconde debaixo ou em cima da Fé – no caso lá de cima dos altos cargos, abusa da ‘canetada’).

O elemento corrupto se fantasia de ‘trabalhador’, mas é um reles “vigia” (de quem trabalha), um ‘vagaba’, um sabotador e destruidor de empresas (mata trabalhadores que não se vergam aos conluios, destrói pátios inteiros de mercadorias ou as rouba, e a corja-cambada distribui um pouco do ‘ganho’ como ‘bondosa’ gente), é um desgraçador de bairros que se encapa em vários ‘formatos’ como ‘protegedor’ das ‘famílias’.

Camuflado de ‘gente do bem’, muito ‘parça’, o corrupto é esquivo, sonso, tem um meio riso que esconde um “bico” na cara, e carrega aquele olho virado, aquele soslaio de traíra; o tranqueiro rasteiro do semblante descaído, recalcado num fingimento “estufado”; com “formato” de “humildade”; mas verdadeiro lacaio que rasteja por interesse e dinheiro “mole” (fácil).

O corrupto come o teu pão, rouba teu suor, rouba tua casa, enlameia tua virtude, arruína tua reputação.  O corrupto usa crianças, e mente como o lodaçal que escorrega de sua boca (torpe em depravação).  A maquiavélica cara corrupta se transmuda de uma pra outra em um minuto; numa enganação tão medonha que espanta até os mais versados e experientes em juízo.

Prestemos atenção na perfídia, em um exemplo simples (das mil artimanhas que engendram) de como é o feitio de uma arapuca (que pressiona alguém, para não deixar saída para alguém, que está ou fica à mercê de um bullying psicológico enquanto é torturado – e  socialmente não tem condições de  reagir):

A corrupta conivente (no caso) diz entoando a manha de armadilha: “Ele não gosta que crianças pulem a varanda (pra brincar)”. Festinhas relâmpagos, ‘encontros de orações’, apanham ‘as testemunhas’.  E os incautos de ouvidos, já levados pelo interesse de um “agrado” (esses ‘agrados’ surgem para facilitar os intentos; nem às vezes são caros, pode ser até uma bolsa de comida -- arranjada com falcatruas – que amortece o intento escondido, distrai quem será usado como ‘coro’ à perfídia tramada). Aqui está a atenção ao mal que se avizinha, atenção!  O incauto que ouve não se dá conta do ferrão maligno, que joga com ‘manha’ a pecha de “anti-social” numa pessoa, já ficando a ‘deixa’ para taxá-la de algo pior (se a pessoa cair na esparrela de ‘ser obrigado’ a  ter de ser “gentil-social”.  Você não entendeu? 

O que ninguém posto nesse ‘caldo’ presta atenção pra ver é que crianças não têm de pular na varanda alheia, de ninguém (“pra brincar”).  Os que, os quais, que escutam a fala sorrateira estão/foram ‘encantados’ e embalam a teia que vai ‘se criando’ contra alguém.

Os tantos e incansáveis ‘formatos’ de patifarias que se sucedem embrulham o quadro torto para a vista da ‘comunidade’.  É o preparo do ‘embrulho’ do Mal.

Cuidem agora de ver mais essa torpe canalhice que leva ainda incautos à pactuar com a sordidez de criaturas atoladas em insanidade:
A conivente depravada-insana vagaba, de repente ‘arruma o que fazer’. Mas não está nisso o ‘lucro’ dela (o intento da tramóia urdida em complô). O ‘arranjo’ que tem na trama é este: Pega uma trouxa de roupa na vizinhança, pra lavar.  E depoois dependura bem rente à entrada do portão de alguém vizinho, um saco de excremento de bêbado. Coloca a imundície  curtindo no sol de 40 graus enquanto espalha o monte de roupas pelo varal bem perto.  E aí se pira de casa. E deixa aquilo lá.  Uma pessoa vizinha tranca a casa, porque não vê logo de onde está vindo o cheiro ruim.  Quando vê ao sair o inferno já foi armado. As roupas já estão impregnadas.  E a conivente-corrupta vai com aquela cara de pilantra e entrega a ‘encomenda’.  A pessoa que recebe reclama.  E então entra a cena que nem o Cão tem coragem de ‘assinar’:  “Ah que sujeito ruim, a casa dele fede tanto que nem posso pegar umas roupas pra lavar ..”.

Você não entendeu também ainda?
A raiva de quaisquer que  pusessem a roupa pra lavar se viraria contra alguém que já estava prejudicado pela covarde canalhice da corrupta-insana.

E o “lucro” estava ganho.  Mas era só este o lucro da pilantrice da corrupta? Por certo que não.  A macabra conivência do irmão ‘pastô’ daria o ‘retorno’ e ainda espalharia o veneno no caldo da “Fé”. Essa “fé” é a dos beirões de valãozãos putrefactos, que com tanta ‘força na ‘lingua’ e com tanta gana pra passar pessoas ‘no facão’, não se encontra disposição nas ‘comunidades’ que se esforce para o local não ficar sucumbido em um aspecto imundo, tragado em um ambiente de crime ecológico e psicológico emporcalhado (onde milícias e púlpitos corruptos reinam) e os ‘amigos’ daqueles ‘amigos’ canetam com os ‘alvarás’ de ‘solturas’ e ‘impedimentos’ de investigações.

É a manipulação feita para enganar a ‘comunidade’. Dessa espécie de desgraça é que lotam as igrejaulas dos marimbondos do ‘disse-disse’, lotam os presídios com quem não aguenta e reage; e multiplica-se o desespero social, onde vemos tragédias e mais tragédias acontecendo, que às vezes não vemos como explicar o que traz notícias de tanto horror.
Por isso às vezes é difícil entender porque o Pontífice Fran se humilha perante alguns prisioneiros (pois sabe que alguns não suportam a covardia e reagem, com o tamanho da revolta, o que os leva a ser presos – não são criminosos por índole ou oportunismo, mas por contingência civil insuportável).

Os Céus registram o comportamento interesseiro que empanou a clareza com que seria vista a perfídia.  Não se preste a isso.  Lembre que você é um ser humano.

O corrupto-ladrão usará crianças de todas as maneiras; alugará, comprará, porá no colo, e porá pra roubar; usará como ‘escudo’, etc; até destruí-la e arrastá-la também, destruindo-a em caráter, etc.

Portanto, não ajude uma ‘criatura’ desse ‘baralho’ nocivo a cavar um buraco para alguém.
Porque, caras vidas brasileiras, o mesmo ‘vovô’ (‘encostado’, e quarentão ainda) é o que se faz de gaiato pederasta e zanza de cueca em área de vizinhança mútua (e conta com conivente/s de mesma índole). É dos que têm até chaves de escola na mão. É o que adentra disfarçado de ‘trabalhador’ numa empresa e faz todo tipo de patifaria contra empregados e contra a própria empresa (é o ‘bombril’ do mal). É o que a conivente-corrupta de boca-de-bueiro carta e ameaça que o pulha com os ‘colegas’ vai ‘currar’ um cidadão (“não esquece de ‘filmá’, góstu muito di vê essas coisa”).

A situação mostrada com aparência tão inofensiva era só o beirame escorregadio para o descambo da premeditação desavergonhada de roubo seguido de crime hediondo.

Neste caso flagrado pelo pesquisador, ficou pela metade, ficou no roubo, e na reputação jogada no chão (porque reagir seria a “glória” que o mal precisava para atestar um assassinato com as ‘bençãos’ dos coniventes).
Daí se viu um homem com todas as condições físicas e treino marcial, pronto para esmagaçar um covarde pilantrão corrupto, ter de evitar o confronto; e os Céus terem visto um homem descendo a ladeira com um pederasta vagabundo de crachá, “a lei”, correndo atrás e pegando um objeto de ferro já previamente colocado na moita para fazer o ‘sacrifício’ da “fé”.


Este relato é também pelo apelo desesperado das aves silvestres que voaram sobre onde estava o Pesquisador (em um clamor alto); porque os do bando citado acima deram em cima do ninho das aves, e covardemente cataram os filhotes para serem ‘material atrativo’ para crianças. O Pensador os viu morrendo à mingua, no chão de uma varanda, depois de serem ‘servidos como brinquedo’ em festinha ‘familiar’ do valentão.
A Madre viu a Natureza em pranto .. e riscou o chão sob esses covardes parasitas. 
  
Um ano e quase meio, de maquinações diárias de safadas e ininterruptas velhacarias, em que um trabalho importante para a Sociedade ficou paralisado, e se teve essa experiência para relatar à população (que hoje sofre toda espécie de barbárie por parte desses pústulas e seus conchavos).

E assim um púlpito corrupto ‘capacita’ um pulha, para virar aos olhos enganados da ‘comunidade’ local um ‘varão valentão justiceiro’.

Contudo, caros cidadãos (do Brasil), não se rouba e não se mexe, com o que é outorgado por Mérito e Honra, e que teve aval e o cuidado da Graça Celestialíssima.

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